A luta, e PROVAS, do empresário Ronaldo Luiz Ferreira para salvar o Brasil. 

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Em 2002, Lula ganhou a eleição!

E Ronaldo perdeu todas as esperanças que restavam sobre ter um país melhor e soberano para ter negócios, uma vez que, já naquela época, a sociedade estava desestruturada.

Desde 1980,  estuda os problemas ambientais e políticos do Brasil. Nas avaliações que fez, tendo por base os 22 anos passados, concluiu que não existiam elementos que indicassem que o país iria melhorar, mas que tudo iria piorar.

Assim, já em 2002, com absoluta convicção da assertividade de suas previsões, resolveu encerrar seus negócios por pura coerência. Estava certo de que não teria um país com estabilidade econômica, e muito menos uma sociedade acolhedora e segura, para amparar as atividades produtivas.

Mesmo convicto do que viria dali para frente, durante mais cinco anos, optou por se certificar se as avaliações estavam mesmo corretas, e usou esse tempo se preparando economicamente para encerrar as atividades de suas empresas.

Em 2007, restou confirmado! Tudo iria piorar ainda mais. Portanto, não tinha mais nenhuma expectativa. Não havia qualquer base politica e ambiental para melhorar.

Em 2008 encerrou as empresas. De lá para cá, foi testemunhando suas previsões se tornarem FATOS, e concluiu que havia tomado a melhor decisão.

Encerou suas empresas, porém, não sua impetuosidade de agir, na vida, em prol de contribuir para a melhoria da sociedade e para que o Brasil tivesse um futuro promissor.

Assim, já em 2008, iniciou uma árdua e solitária luta visando mostrar que tudo precisaria MUDAR para poder melhorar. Que era impreterível parar de destruir para lucrar.

Durantes estes últimos 12 anos, procurou, em todas as vertentes da sociedade, parceiros e simpatizantes da causa que abraçou.

A causa era alertar a sociedade em geral, e todas as atividades que mantinham o giro econômico, do que realmente estava ocorrendo, e consequentemente, o que estaria por vir.

Ou seja, que todos estavam destruindo a base dos negócios e da vida. Que o lucro obtido estava sendo o algoz da sociedade, configurando um comportamento de autodestruição.

Não faltou empenho, paciência e dedicação integral da sua parte para alertar sobre as catástrofes atuais e as que viriam caso não se mudasse, radicalmente, o comportamento coletivo destruidor.

Enfatiza que trabalhou, desde 2008, 10 horas por dia, sem descanso semanal e férias, além de consumir todas suas reservas financeiras, na busca de parceiros que se interessassem em discutir melhores alternativas para enfrentar as adversidades que viriam, e até reverter alguma coisa.

Agora pergunta:

Como estaria o Brasil se ele tivesse tido algum êxito em ter apoio dos colegas empresários ou de suas entidades representativas?

Por exemplo, poderíamos ter tido análises mais assertivas e atualizados para tomar providências por melhorias, além de mudar o conceito de obter lucro destruindo para obter lucro construindo.

A seguir as PROVAS de parte do esforço que fez, nos últimos 12 anos, para impedir que o Brasil chegasse nesta ultrajante condição atual.

Documentos

Clique nos links abaixo para acessar os respectivos documentos

Algumas das cartas enviadas a autarquias e universidades. Pouquíssimas foram as respostas. Nenhuma universidade ou faculdade respondeu.

Algumas das cartas enviadas a empresas de vários segmentos, também foram raras as respostas.

Os documentos acima apresentados são apenas uma pequena amostra das centenas de cartas enviadas. Raras foram as respostas, e as recebidas confirmaram o desinteresse pelos assuntos encaminhados.

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Fatos e Previsões

Sociedade aprendeu a destruir acreditando no progresso.

Sociedade aprendeu a destruir acreditando no progresso.

“O diabo mora nos detalhes”. Os jovens aprenderam a destruir. As escolas e faculdades ensinaram como destruir. As atividades da sociedade moveram a economia destruindo. Os agricultores produziram alimento destruindo. As exportações brasileiras agravaram a destruição....