“O diabo mora nos detalhes”.

Os jovens aprenderam a destruir.

As escolas e faculdades ensinaram como destruir.

As atividades da sociedade moveram a economia destruindo.

Os agricultores produziram alimento destruindo.

As exportações brasileiras agravaram a destruição.

Os bancos operam financiando a destruição.

O PIB brasileiro é resultado da destruição.

Enfim, todas as atividades da sociedade destruíram a base da vida, ou seja, o meio ambiente.

Até 2020 não teve uma única atividade sustentável.

É possível acreditar que mantendo aquilo que o povo acha “normal” poderá ter melhoras no presente e alguma possibilidade de futuro promissor?

A resposta vem da lógica.

É impossível destruir sempre sem ter como retorno as consequências correspondentes àquilo que foi destruído. A reação é sempre igual à ação. Essa é a LEI da natureza que não muda. Essa é sua lógica.

Desgovernos

Não existiu nenhum governo, no atual modelo, que praticasse políticas públicas que respeitassem o meio ambiente e que primasse pela sustentabilidade.

Teve desgovernos que enganaram mais e outros menos. Agora, não terá nenhum desgoverno mais que poderá continuar enganando, pois a destruição chegou ao seu ápice e, com isso, as

consequências serão simultâneas e sempre acrescentando mais peso ao castigo.

Até 2000 a destruição foi avassaladora e dando a impressão que o Brasil estava progredindo (mas estava sendo destruído).

A década de 2010 foi uma década da transição, também altamente destruidora daquilo que ainda restava de recursos naturais.

Em 2020 inicia a década das consequências mais aterradoras. Em desequilíbrio, a natureza vai destruir o que resta, com temporais localizados, chuvas irregulares e insuficientes, secas prolongadas, calor intenso, queimadas, etc.

Tudo isso é completamente adverso à boas colheitas. Ou seja, o Brasil nunca será o maior celeiro do mundo, mas será o maior DESERTO do mundo, e em poucos anos, não em décadas.

Esse é o fardo, inquestionável, da inconsequência e ação desumana que os desgovernos brasileiros impuseram ao povo, absurdamente possuído pela ignorância.

Só irá questionar esta realidade quem não estudou, não pesquisou, e nem pesquisa ou analisa, em detalhes, os FATOS PASSADOS e presentes para ter condições de quantificar os prejuízos das trapaças governamentais nas três esferas (municipal, estadual e federal), com o aval do eleitor.

“O diabo mora nos DETALHES”.

Ronaldo Brasileiro / Terezinha Gnoatto